setembro 28, 2012

Um Fio de Meada


Num colóquio sobre Sincronicidade e Carl Jung na Faculdade de Letras em Lisboa, organizado pela ALUBRAT (Associação Luso Brasileira de Transpessoal) encontrei-me na mesa dos palestrantes entre Dalila Pereira da Costa e Carlos H. C. Silva. Ambos me tocaram pela presença e pelas palavras, também as que me dirigiram pela minha intervenção,  encorajadoras que foram na confirmação do caminho.
A leitura de obras da Dalila P. da Costa  foi para mim muito inspiradora, em especial pela forma como transmite a abertura e o deslumbre na união com o Amor Maior.
Mais tarde, no meu encontro com a Filosofia Portuguesa que se deu em Sesimbra através do grupo de amigos de Agostinho da Silva, conheci Paulo Borges, António Telmo e foi então que  retomei o contacto com Dalila. Dos três recebi inspiração, encorajamento e apreciação quando me aventurei no Reino da Consciolândia para escrever As Aventuras de Ego de Todos Nós.
Com profundo respeito e gratidão dedico a Dalila Pereira da Costa, Mulher fecunda em Graças, na saudade de uma partida que O não É, o poema Mulher Mátria e um Sonho Luz tido na madrugada da