Num colóquio sobre Sincronicidade
e Carl Jung na Faculdade de Letras em Lisboa, organizado pela ALUBRAT
(Associação Luso Brasileira de Transpessoal) encontrei-me na mesa dos
palestrantes entre Dalila Pereira da Costa e Carlos H. C. Silva. Ambos me tocaram
pela presença e pelas palavras, também as que me dirigiram pela minha
intervenção, encorajadoras que foram na
confirmação do caminho.
A leitura de obras da Dalila P.
da Costa foi para mim muito inspiradora,
em especial pela forma como transmite a abertura e o deslumbre na união com o
Amor Maior.
Mais tarde, no meu encontro com a
Filosofia Portuguesa que se deu em Sesimbra através do grupo de amigos de
Agostinho da Silva, conheci Paulo Borges, António Telmo e foi então que retomei o contacto com Dalila. Dos três recebi
inspiração, encorajamento e apreciação quando me aventurei no Reino da Consciolândia para escrever As Aventuras
de Ego de Todos Nós.
Com profundo respeito e gratidão
dedico a Dalila Pereira da Costa, Mulher fecunda em Graças, na saudade de uma
partida que O não É, o poema Mulher Mátria e um Sonho Luz tido na madrugada da